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Se todas as batalhas da

"SE TODAS AS BATALHAS DA HUMANIDADE SE TRAVASSEM APENAS NOS CAMPOS DE FUTEBOL, QUÃO BELAS SERIAM AS GUERRAS!" (Augusto Branco)

quinta-feira, 22 de fevereiro de 2018

O que é que nós podemos fazer?



Estamos a ser escandalosamente roubados! O que tem acontecido esta época está ao nível do pior a que assistimos nos anos negros pré-Apito Dourado. Com a agravante de agora serem dois os ladrões. A impunidade dos criminosos que dirigem o clube da máfia e o clube dos palhaços do Lumiar parece não ter limites. Os bois do apito já nem se preocupam em disfarçar os seus esforços para impedirem a conquista do Penta pelo Benfica. A inacção dos dirigentes da arbitragem, da disciplina, da Liga e da Federação é tão criminosa quanto a acção dos promotores desta campanha global anti-Benfica. A cumplicidade da descomunicação social é vergonhosa.

Dispenso-me, por nojo, de enumerar o rol de casos em que fomos prejudicados e, mais escandalosos ainda, os casos em que os outros concorrentes ao título foram beneficiados. Refiro apenas dois dos mais recentes. A sensação com que fico perante o prolongamento do Tondela - Sporting até que os lagartos fizessem o golo - ainda por cima irregular, ou a sensação que me provoca a farsa da bancada rachada na Amoreira é a mesma que experimentei, há mais de vinte anos, quando um mânfio me encostou uma faca ao pescoço para me sacar a carteira. Raiva e frustração!

Quando aqueles que deviam regular a competição e punir os infractores são, eles próprios, participantes nesta cabala, que alternativas legítimas restam ao Clube prejudicado? Abandonar a competição?

E nós, sócios e adeptos do Benfica, o que é que nós podemos fazer para acabar com esta roubalheira? Somos milhões. Se nos unirmos e agirmos de forma concertada seremos imparáveis. Temos o poder dos números e a força da razão. Qual será a forma mais eficaz de exercermos a nossa influência em prol da justiça? O que podemos nós fazer, para além do óbvio, que é manter o apoio incondicional aos nossos Campeões? 

- A quem é que nos podemos queixar?
- Onde é que nos devemos juntar para manifestar a nossa indignação?
- Será que temos de perseguir os árbitros que nos roubam e sová-los até que fiquem fisicamente impedidos de voltar a meter um apito nos queixos? Por formação e convicção sou contra a violência, mas situações extremas provocam reacções extremas. Será para isso que nos estão a empurrar?

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